
Agentes desconfiaram do comportamento do preso, que é portador de necessidades especiais e usa muletas, e o submeteram à revista no detector de metais.
Como o equipamento apontou a presença de algo metálico, ele foi levado até o Complexo de São Pedro de Alcântara para observação no scanner corporal, que confirmou as suspeitas. Inicialmente, a Secretaria de Administração Prisional informou que havia nove celulares no estômago do apenado, porém, mais tarde, disse que eram dez aparelhos.
Além dos celulares, os demais objetos estavam distribuídos em 52 invólucros separados. O preso passou por um procedimento cirúrgico para a remoção do material e, até a última atualização desta matéria, continuava internado.
O caso repercutiu com surpresa até mesmo entre servidores mais experientes do sistema prisional.
Material foi apreendido após o procedimento cirúrgico
